Mato Grosso Do Sul

Giselle Marque oferece a oportunidade de uma gestão mais sustentável para Mato Grosso do Sul

Conheça as propostas do PT para Mato Grosso do Sul

ícone relógio20/09/2022 às 12:23:56- atualizado em  
Giselle Marque oferece a oportunidade de uma gestão mais sustentável para Mato Grosso do Sul

Lula é candidato a presidência porque o povo deseja um Brasil feliz de novo. Contra o plano antidemocrático, o PT e os partidos da Federação lançaram a candidatura do ex-presidente Lula para retomar o caminho de inclusão social, melhoria da qualidade de vida para toda a população e desenvolvimento soberano. No Mato Grosso do Sul, esse projeto é representado pela advogada e professora universitária Giselle Marques.

A formação do nosso estado ocorreu pelo encontro entre os povos originários indígenas e os imigrantes de ascendência europeia, asiática e africana que se deslocaram de outras partes do Brasil até chegarem aqui ou de outros países, especialmente paraguaios, bolivianos, japoneses e árabes.

Mas, ao longo da nossa história formamos uma sociedade desigual que exibe, ao mesmo tempo, riqueza e pobreza. A elite dominante constrói ativamente um projeto de sociedade para poucos, onde a redução da pobreza, o combate efetivo à fome, a geração de empregos qualificados e a oferta de serviços públicos aparecem somente na retórica. 

Nosso vasto território – 357 milhões de km2 – tem abundante oferta de terra agricultável, água doce e minérios, grande biodiversidade, além de um clima ameno.  Abriga também o Pantanal, patrimônio nacional, cuja utilização, segundo o disposto no artigo 225, § 4º da Constituição, deve ocorrer dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. Infelizmente, os recentes incêndios, provocados em sua maioria pela iniciativa humana, vem destruindo parte considerável desse bioma. 

A eleição deste ano nos coloca diante de dois caminhos: prosseguir na dinâmica atual de desenvolvimento e dignidade para poucos ou optar por trilhar um caminho de um estado de efetivas oportunidades para todos. A inclusão social, a geração de oportunidades para todos e todas e o desenvolvimento social e cultural são questões estratégicas para o MS. 

É neste contexto que nos preparamos para mais uma batalha política-eleitoral de profundo significado para o nosso povo, lançando a candidatura popular de Giselle Marques ao Governo do Estado e de Tiago Botelho ao Senado, para conduzir o MS a um novo ciclo de desenvolvimento, com inclusão socioeconômica, controle social e gestão democrática. 

O nosso programa de governo visa a construção de um Estado presente na vida do povo, assentado em fundamentos econômicos de inclusão social, ambiente protegido e cultura valorizada. Visa também mais desenvolvimento econômico e social, mais geração de emprego de qualidade, desconcentração da renda e de propriedade, democratização do Estado e do poder político, com avanço na universalização, na cidadania, consolidando o respeito aos direitos humanos, às diferenças étnicas, religiosas, sexuais e de gênero.

 O povo sul-mato-grossense conhece e tem saudades dos governos da inclusão social conduzidos pelo Partido dos Trabalhadores.  Quando governamos o estado, colocamos os mais pobres efetivamente no orçamento e recuperamos o protagonismo do executivo estadual na articulação e indução do desenvolvimento. A inclusão social foi a grande marca do governo do PT no MS. A ampliação do acesso às políticas públicas de saúde e educação, à segurança, à cultura, ao esporte e lazer, à assistência social e o apoio à agricultura familiar e à reforma agrária aproximou a população da universalização dos serviços. Mas o símbolo maior dessa marca do governo petista foram os programas de transferência de renda e de habitação que, respectivamente, proporcionaram uma renda mínima a mais de 80 mil famílias pobres e habitação digna para mais de 12 mil famílias. 

A criação dos Fundos de Investimentos Sociais (FIS), de Investimentos Culturais (FIC) e de Investimentos no Esporte (FIE), contornaram o mecanismo nefasto da dívida pública como dreno da responsabilidade social do estado, viabilizando o financiamento das políticas públicas.

A mudança na forma de gestão também marcou esses governos. O combate à corrupção e à sonegação encerrou o terrorismo fiscal ao mesmo tempo que proporcionou o aumento da arrecadação. A implantação da central de compras e a informatização de contratos corporativos racionalizou e diminuiu os custos de obtenção de bens e serviços ao mesmo tempo que deu transparência à gestão pública. A implantação das carreiras, os concursos públicos, a negociação coletiva ao lado do empenho na valorização e qualificação dos(as) servidores(as) recolocou essas categorias de trabalhadores(as) em patamar condizente com sua importância estratégica para o desenvolvimento do Estado.

Estruturamos o projeto MS 2020, no intuito de construir uma política de estado de desenvolvimentos sustentável, Balanço Energético e Cadeias Produtivas. Investimos na elaboração participativa dos planos de desenvolvimento regionais, na constituição dos Coredes – Conselhos Regionais de Desenvolvimento, nos incentivos fiscais e na implantação/conclusão de obras estratégicas, recuperando o papel protagonista do executivo estadual no planejamento do desenvolvimento. 

Com Giselle Marques governadora e Tiago Botelho senador, o projeto que apresentamos para o povo sul-mato-grossense não é uma lista de promessas. Trata-se de um profundo compromisso com o povo e com o seu futuro, traduzido em propostas e medidas concretas. 

A gestão vai resgatar programas sociais que foram abandonados (Restaurantes Populares, por exemplo) e aprimorar aqueles que ainda existem, imprimindo novamente seu caráter emancipador, superando a tutela clientelista. 

A Participação e Controle Social serão parte importante da gestão, ampliando a democracia e a transparência, inclusive através do Orçamento Participativo, instrumento através do qual o povo vai decidir onde os recursos do estado serão efetivamente aplicados.

A gestão de Giselle Marques irá implementar esses mecanismos para que o MS avance numa gestão contemporânea, promovendo um modelo de desenvolvimento inclusivo e sustentável. Atualmente, a economia obedece a um caráter concentrador, com impactos ambientais negativos irreversíveis e centrado em poucas cadeias produtivas, nas quais a agregação de valor está aquém do possível e a composição tecnológica é incipiente. Esse modelo de desenvolvimento, além de excludente e primário-exportador, tem sido altamente predatório. Basta ver a devastação indiscriminada de nossas matas e cerrados, que não pouparam sequer as matas ciliares, quanto mais as áreas de reserva legal. O Pantanal declina aos efeitos da voracidade do capital, sucumbindo diante de incêndios que já eliminaram parte significativa desse bioma. 

Nosso compromisso é harmonizar as diferentes dimensões do desenvolvimento (econômica, social, democrática, territorial e ambiental), em uma visão holística. Vamos priorizar os empreendimentos locais geradores de emprego, induzindo à diversificação e adensamento das cadeias produtivas. Ao mesmo tempo, adotaremos estratégias de apoio à ciência, tecnologia e inovação que proporcionem a elevação da composição tecnológica dos produtos, capacitação e qualificação da mão de obra e elevação do número de empregos.

O Zoneamento Ecológico Econômico-ZEE será o principal instrumento de gestão do nosso governo.